
Sempre tive interesse em escrever a respeito do dizimo, ao ler o artigo do Pr Caio Fabio, me esclareceu algumas duvidas e confirmou o que eu já pensava.
É importante dar o dizimo, por amor a ELE e não por obrigação.DEUS não precisa do nosso dinheiro.
O texto extraido site do Pr Caio Fabio, é muito interessante e esclarecedor, leia com atenção!!!
Assim, eu não do o dízimo por causa de Malaquias, nem tampouco com medo de ser “ladrão”, ou de ser vitimado pelo “devorador”। Todas essas coisas morreram com Jesus na Cruz. Nele todos os devoradores foram despojados na Cruz. Todavia, não dando por medo, dou, entretanto, em razão da gratidão e da alegria da Graça em mim.
A idéia de que o “dizimo” é devido à “igreja” é uma tentativa de fazer do mero ajuntamento cristão algo pesado, legal, estatal, religioso, como era o “Templo de Jerusalém”.
No entanto, essa perversão não aconteceu desde o princípio। Os primeiros discípulos contribuíam, primeiro, para ajudarem-se uns aos outros (“...a família da fé...”; como diz Paulo); e, depois, a fim de criar meios e fundos a fim de ajudarem no sustento dos que vivem apenas para pregar e ensinar a पलाव्रा.। Se você ler II Co 8 e 9 você entenderá qual era o espírito mediante o qual as ofertas em dinheiro eram feitas no ajuntamento dos primeiros discípulos। Jesus disse aos judeus que eles deveriam dar o dízimo de seus bens e alimentos (era assim que era feito no Templo; e, descobertas arqueológicas feitas nas ruínas da casa de Caifás, o sumo sacerdote, revela como eram medidos e coletados esses “dízimos”), mas sem esquecer que a verdadeira lei de Deus é feita de justiça, misericórdia e verdade। No entanto, já foi a perversão da fé original, desfigurando-se naquilo que chamamos de “Religião Cristã” ou de “Igreja”, o que evocou para si esse papel oficial de “Novo Templo” de Deus na Terra।Ou seja: para o “Cristianismo” e para a “Igreja” a representação legal de Deus na Terra agora tem neles sua oficialidade. Todavia, essa é uma perversão que fundiu a idéia do Templo como lugar de oficialidade e poder (“chapa branca” de Deus no mundo), mais a oficialidade política e religiosa que os romanos, via Constantino, criaram.
Assim, “os evangélicos”, por exemplo, brigam pela “igreja” como detentora do “poder fiscal de recolhimento os impostos de Deus”, sem saber que tanto a interpretação legal de Malaquias não cabe nessa nova dispensação da consciência na Graça, conforme o Evangelho; como também não sabem que estão ainda vivendo sob os auspícios da Lei e não da Graça; visto que se colocaram sob o comando de algo que foi instituído para a “igreja” quando ela foi deixando de ser apenas Igreja, conforme a leveza do Evangelho; e conforme o poder que Constantino instituiu, chamando-o de “Cristianismo”।
Esta é a razão pela qual o texto de Malaquias 3, sobre os dízimos, ser o favorito da “igreja” nas questões de contribuições financeiras। Sim, ele supostamente se transfere para a “igreja”, a qual, tendo CGC e Estatuto, vira o “Banco do Dinheiro de Deus”; e o pastor, líder, apostolo, bispo, ou seja lá o que for..., torna-se o “Dono do Banco”; ou, na melhor das hipóteses, no caso de uma gestão menos centrada num homem, então surge o “Conselho Bancário”, que faz gestão do dinheiro de Deus na “igreja"।
Ora, eles dizem que se o dinheiro de Deus não passar por eles, tal dinheiro não serve a nenhuma causa divina; não sendo, portanto, segundo eles, “abençoado”।Tudo engano e manipulação!O que não percebemos é que o N।T। não se utiliza de Malaquias 3 como Lei da Graça quando se trata de dinheiro। Como já disse, o texto de Malaquias fala do Templo-Estado. A Igreja não é assim! Ao escolhermos, seletivamente, Malaquias como o Santo das Contribuições, sem o sabermos, estamos dizendo quatro coisas:
1) Nosso desejo de que a Igreja esteja para a sociedade assim como o Templo-Estado estava para a população de Israel।
2) Nossa seletividade arbitrária quanto a determinar o que, da Lei, nos é conveniente।
3) Nossa incapacidade de ver que Malaquias 3 tem sua atualização na Graça em II Co 8 e 9। E sem maldiçoes; evocando a alegria, não o medo.
4) Nossa ênfase na idéia de que aquele que não contribui é ladrão, põe aqueles que “cobram” no papel de sacerdotes-fiscais dos negócios de Deus na Terra। Em Atos 5: 1-11, diz-se que dá quem deseja! Dar sem desejar, ou dar mentindo, gera morte, não vida! Ananias e Safira foram exemplarmente disciplinados pela Liberdade que nasce da Verdade; e não a fim de gerar medo legalista na Igreja। Eles morreram por terem traído a Graça de dar ou não dar; de ser ou não. Eram livres para não dar; e, assim, não para mentir ao Espírito Santo! Dar não os tornaria “maiores”! Não dar não os tornaria “menores”! Mentir a Deus, todavia, os destruiria! Porém, dar com alegria, abriria para eles um mundo de riquezas interiores e de retornos de bênçãos que são apenas o fruto da própria semeadura feita como generosidade na forma de dinheiro ou bens.Deus ama a quem dá com alegria!O que passar disso é "negócio" feito em nome de Deus e que se alimenta da culpa que se põe sobre os ombros ignorantes de quem não sabe que em Cristo tudo já está Consumado!Portanto, não há barganhas a fazer!O dizimo é parte de todo culto racional e grato. Sua base, todavia, não é a Lei, mas sim a Lei da Graça, da gratidão, da alegria, do reconhecimento do amor e da providencia, do desejo de contribuir para ajudar outros, e, sobretudo, como manifestação de culto a Deus, no qual a alegria grata oferece como culto aquilo que é um “deus” na terra: o dinheiro!Para mim, dar o dízimo, além de ser tudo o que há pouco lhe disse, é também um ato de vindicação da soberania de Deus sobre nossa existência।
O dinheiro é uma Potestade espiritual। Foi a única realidade que Jesus usou para apresentar como um “deus” competindo pelo amor dos homens. Por isso Jesus chamou o dinheiro (Mamon) de “senhor”; e disse que ninguém poderia servir a Deus e às riquezas. Desse modo, quando alguém dá pelo menos 10% do que ganha, tal pessoa está confessando sua gratidão, sua confiança na Provisão, e, também, sua libertação em relação ao poder que os bens tendem a exercer sobre toda alma humana, reclamando um papel divino e de obediência e serviço, como faz todo senhor espiritual. O interessante é que Jesus não atribuiu esse poder ao diabo, mas o atribuiu ao dinheiro. Na Graça de Deus o dizimo é assim: filho da Lei da Graça, pois, é fruto da gratidão alegre; e não é uma obrigação legal. Todavia, mesmo não sendo uma obrigação legal, é, entretanto, um principio espiritual, o qual carrega em si as bênçãos que correspondem ao significado de um ser um humano ofertar suas posses a Deus, através de bens e serviços aos homens; e fazendo isto com alegria, conforme a Lei da Graça acerca desse assunto, a qual pode ser lida em II Coríntios 8-9.
A idéia de que o “dizimo” é devido à “igreja” é uma tentativa de fazer do mero ajuntamento cristão algo pesado, legal, estatal, religioso, como era o “Templo de Jerusalém”.
No entanto, essa perversão não aconteceu desde o princípio। Os primeiros discípulos contribuíam, primeiro, para ajudarem-se uns aos outros (“...a família da fé...”; como diz Paulo); e, depois, a fim de criar meios e fundos a fim de ajudarem no sustento dos que vivem apenas para pregar e ensinar a पलाव्रा.। Se você ler II Co 8 e 9 você entenderá qual era o espírito mediante o qual as ofertas em dinheiro eram feitas no ajuntamento dos primeiros discípulos। Jesus disse aos judeus que eles deveriam dar o dízimo de seus bens e alimentos (era assim que era feito no Templo; e, descobertas arqueológicas feitas nas ruínas da casa de Caifás, o sumo sacerdote, revela como eram medidos e coletados esses “dízimos”), mas sem esquecer que a verdadeira lei de Deus é feita de justiça, misericórdia e verdade। No entanto, já foi a perversão da fé original, desfigurando-se naquilo que chamamos de “Religião Cristã” ou de “Igreja”, o que evocou para si esse papel oficial de “Novo Templo” de Deus na Terra।Ou seja: para o “Cristianismo” e para a “Igreja” a representação legal de Deus na Terra agora tem neles sua oficialidade. Todavia, essa é uma perversão que fundiu a idéia do Templo como lugar de oficialidade e poder (“chapa branca” de Deus no mundo), mais a oficialidade política e religiosa que os romanos, via Constantino, criaram.
Assim, “os evangélicos”, por exemplo, brigam pela “igreja” como detentora do “poder fiscal de recolhimento os impostos de Deus”, sem saber que tanto a interpretação legal de Malaquias não cabe nessa nova dispensação da consciência na Graça, conforme o Evangelho; como também não sabem que estão ainda vivendo sob os auspícios da Lei e não da Graça; visto que se colocaram sob o comando de algo que foi instituído para a “igreja” quando ela foi deixando de ser apenas Igreja, conforme a leveza do Evangelho; e conforme o poder que Constantino instituiu, chamando-o de “Cristianismo”।
Esta é a razão pela qual o texto de Malaquias 3, sobre os dízimos, ser o favorito da “igreja” nas questões de contribuições financeiras। Sim, ele supostamente se transfere para a “igreja”, a qual, tendo CGC e Estatuto, vira o “Banco do Dinheiro de Deus”; e o pastor, líder, apostolo, bispo, ou seja lá o que for..., torna-se o “Dono do Banco”; ou, na melhor das hipóteses, no caso de uma gestão menos centrada num homem, então surge o “Conselho Bancário”, que faz gestão do dinheiro de Deus na “igreja"।
Ora, eles dizem que se o dinheiro de Deus não passar por eles, tal dinheiro não serve a nenhuma causa divina; não sendo, portanto, segundo eles, “abençoado”।Tudo engano e manipulação!O que não percebemos é que o N।T। não se utiliza de Malaquias 3 como Lei da Graça quando se trata de dinheiro। Como já disse, o texto de Malaquias fala do Templo-Estado. A Igreja não é assim! Ao escolhermos, seletivamente, Malaquias como o Santo das Contribuições, sem o sabermos, estamos dizendo quatro coisas:
1) Nosso desejo de que a Igreja esteja para a sociedade assim como o Templo-Estado estava para a população de Israel।
2) Nossa seletividade arbitrária quanto a determinar o que, da Lei, nos é conveniente।
3) Nossa incapacidade de ver que Malaquias 3 tem sua atualização na Graça em II Co 8 e 9। E sem maldiçoes; evocando a alegria, não o medo.
4) Nossa ênfase na idéia de que aquele que não contribui é ladrão, põe aqueles que “cobram” no papel de sacerdotes-fiscais dos negócios de Deus na Terra। Em Atos 5: 1-11, diz-se que dá quem deseja! Dar sem desejar, ou dar mentindo, gera morte, não vida! Ananias e Safira foram exemplarmente disciplinados pela Liberdade que nasce da Verdade; e não a fim de gerar medo legalista na Igreja। Eles morreram por terem traído a Graça de dar ou não dar; de ser ou não. Eram livres para não dar; e, assim, não para mentir ao Espírito Santo! Dar não os tornaria “maiores”! Não dar não os tornaria “menores”! Mentir a Deus, todavia, os destruiria! Porém, dar com alegria, abriria para eles um mundo de riquezas interiores e de retornos de bênçãos que são apenas o fruto da própria semeadura feita como generosidade na forma de dinheiro ou bens.Deus ama a quem dá com alegria!O que passar disso é "negócio" feito em nome de Deus e que se alimenta da culpa que se põe sobre os ombros ignorantes de quem não sabe que em Cristo tudo já está Consumado!Portanto, não há barganhas a fazer!O dizimo é parte de todo culto racional e grato. Sua base, todavia, não é a Lei, mas sim a Lei da Graça, da gratidão, da alegria, do reconhecimento do amor e da providencia, do desejo de contribuir para ajudar outros, e, sobretudo, como manifestação de culto a Deus, no qual a alegria grata oferece como culto aquilo que é um “deus” na terra: o dinheiro!Para mim, dar o dízimo, além de ser tudo o que há pouco lhe disse, é também um ato de vindicação da soberania de Deus sobre nossa existência।
O dinheiro é uma Potestade espiritual। Foi a única realidade que Jesus usou para apresentar como um “deus” competindo pelo amor dos homens. Por isso Jesus chamou o dinheiro (Mamon) de “senhor”; e disse que ninguém poderia servir a Deus e às riquezas. Desse modo, quando alguém dá pelo menos 10% do que ganha, tal pessoa está confessando sua gratidão, sua confiança na Provisão, e, também, sua libertação em relação ao poder que os bens tendem a exercer sobre toda alma humana, reclamando um papel divino e de obediência e serviço, como faz todo senhor espiritual. O interessante é que Jesus não atribuiu esse poder ao diabo, mas o atribuiu ao dinheiro. Na Graça de Deus o dizimo é assim: filho da Lei da Graça, pois, é fruto da gratidão alegre; e não é uma obrigação legal. Todavia, mesmo não sendo uma obrigação legal, é, entretanto, um principio espiritual, o qual carrega em si as bênçãos que correspondem ao significado de um ser um humano ofertar suas posses a Deus, através de bens e serviços aos homens; e fazendo isto com alegria, conforme a Lei da Graça acerca desse assunto, a qual pode ser lida em II Coríntios 8-9.
Nós que fomos alcançados pela Graça, e vivemos da Graça em Cristo que vem unicamente pela fé, onde esta mesma Graça só é vivida e compartilhada quando por amor á ELE praticamos o amor e compaixão pelos necessitados que não conhecem a DEUS e aos alcançados por ELE pela Graça "os crentes". Esta Graça nos traz total desprendimento das coisas deste mundo; como a cobiça (dinheiro)que é a razão de todos os males. A GRaça nos traz liberdade para Dizimar e ofertar para ampliação do Reino de Deus e sua Justiça, e quando fazemos com alegria recebemos todas as bençãos do Pai, pois nos tornamos seus filhos, pelo favor imereçido que se chama Graça. A Igreja de hoje precisa resgatar o amor da Igreja do inicio do século ( a igreja primitiva), esse resgate chama nada mais nada menos de "Graça"
ResponderExcluirMissionário Fernando
IMEL-Vila Galvão